Por aqui, a gente continua com a série “Bitcoin: chegamos ao fundo?”
Afinal, será que a mãe de todas as criptomoedas ainda vai ter que enfrentar mais quedas pela frente, ou a partir de agora as coisas mudarão? Para responder a essas e várias outras perguntas, o Bernardo conversou com Diego Velasques, um dos maiores traders de criptomoedas do Brasil.
Bernardo perguntou ao Diego qual a visão dele sobre a situação atual: economia americana, bolsas, recessão e muito mais. Você não pode perder esse bate papo!
Cenário internacional
Segundo Diego, hoje é muito importante olhar para o cenário internacional para que se possa entender o que está acontecendo com o mundo cripto. Isso porque a correlação das criptomoedas hoje está mais atrelada ao mercado internacional do que nunca esteve.
Em relação à queda do Bitcoin, o trader afirma não ter conseguido, pela primeira vez, identificar algo chamado “clímax”, que é o movimento extremo de pânico ou euforia no qual se estabelece uma base.
“Até pode ser formado um fundo sem clímax, mas o procedimento de estabelecer a base sem esse evento é muito mais prolongado. O que vemos hoje é um movimento contínuo de queda e aos poucos, diferente do que aconteceu em 2018 ou mesmo na pandemia”, explica.
Em outras palavras, essa queda lenta do BTC não deixa tão nítido para os investidores se já chegamos ou não ao fundo. Logo, dificulta todas as percepções e projeções que se possa fazer a respeito da tendência para o preço da criptomoeda.
A situação do BTC hoje pode ser mais preocupante do que nas crises anteriores
Para Diego, hoje em dia o mundo cripto é muito mais sustentável do que era nas últimas crises. Nesse sentido, ele acredita que hoje a criptomoeda é bem menos suscetível a influências ou boatos do que era há algum tempo.
“Hoje, o mundo cripto está muito mais consolidado do que era antigamente. Há algum tempo, eu mesmo tinha medo de que isso tudo fosse acabar quando me deparava com movimentos bruscos do BTC. Quando eu investia no mercado tradicional, nunca vi uma volatilidade parecida com a das criptomoedas. Mas, à medida que você opera com mais frequência, começa a se sentir mais confortável com essas oscilações”, afirma o trader.
E o que mais precisamos saber sobre o Bitcoin neste momento?
Dica: assista ao vídeo para não perder a análise do Diego, que está super completa!
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