Mudanças no Ethereum: tudo sobre a atualização The Merge

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Nos últimos anos, mineradores no mundo inteiro investiram centenas de milhões de dólares para criar os seus grandes parques de mineração, com imenso poder computacional. No entanto, da noite para o dia, esses mineradores já não têm mais o que fazer com todas essas máquinas.

Isso porque aconteceu enfim a tão esperada atualização do Ethereum – The Merge – que, na prática, representa a fusão da rede. Mas afinal, isso é positivo ou negativo para o ecossistema? Afinal, o que podemos esperar do ETH, do seu preço e da rede como um todo para o futuro com essa atualização?

É justamente sobre isso que o Bernardo vai falar neste conteúdo. Portanto, se você já ouviu falar e ainda não entendeu o que está acontecendo com o ETH, fique com a gente até o final deste artigo!

Para começar, o que é “The Merge”?

The Merge é uma atualização da rede Ethereum que já era esperada há bastante tempo. Inclusive, há mais de um ano, no início do primeiro semestre de 2021, já se falava sobre grandes atualizações na plataforma.

E finalmente esse evento chegou, na madrugada do dia 14 para 15 de setembro de 2022. A grande novidade dessa mudança diz respeito ao sistema de validação do Ethereum. Isso porque o sistema anterior – proof of work (PoW) – foi definitivamente abandonado em detrimento do proof of stake (PoS)

O proof of work (prova de trabalho) é o sistema de validação por meio da resolução de equações matemáticas. Para que pudessem validar um bloco, os mineradores precisavam de uma grande capacidade computacional, pois competiam com milhares de mineradores. Isso tudo gerava um imenso consumo de energia, uma das desvantagens sempre apontadas em relação a essa metodologia.

Já no proof of stake (prova de participação), as validações não exigem poder computacional para resolver fórmulas matemáticas. Isso porque o sistema funciona mediante depósitos dos mineradores. Ou seja, para validar os blocos, é preciso ter uma determinada quantidade de criptoativos em “caução”. Isso serve para comprovar a idoneidade dos participantes da rede e dar segurança ao processo.

E quais os efeitos dessa atualização para o mercado cripto?

Nas palavras do Bernardo, essa mudança é “dramática” e fundamental de ser entendida. Nesse sentido, uma das primeiras diferenças é que hoje é preciso colocar 32 ETH em um sistema de rateio para ter a oportunidade de validar as transações.

Para entender exatamente o que isso significa e como pode se refletir no valor e nas perspectivas para o ETH daqui para frente, assista no link abaixo a explicação detalhada do Bernardo. Aproveite e entre para a nossa comunidade no Telegram, o grupo sobre criptomoedas que mais cresce no Brasil. Esse canal é totalmente gratuito, com análises diárias sobre o mercado e sobre as principais criptomoedas do mundo.

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