Você sabe escolher, de forma racional, os ativos que compõem o seu portfólio de investimento? A tarefa é nada fácil, ainda mais em um país como o Brasil, onde a educação financeira ainda está em crescimento e uma boa parcela da população não teve a oportunidade de aprender. O resultado é uma corrida contra o tempo para construir patrimônio.

Pensando nisso, o BTG Pactual, maior banco de investimentos da América Latina, constrói uma gama completa de carteiras recomendadas de investimentos em ações com respaldo da equipe de Research do BTG. De forma simplificada, os analistas de investimentos realizam uma seleção criteriosa de ativos disponíveis na bolsa brasileira e americana e determinam “pesos” para cada ativo numa composição de até dez ativos.

Dessa forma, você investe nos melhores ativos de acordo com a análise do BTG Pactual sem precisar da parte cansativa de estudar e selecionar ações que façam sentido com o momento macro econômico.

Entre as carteiras disponíveis, é possível investir em ESG, Dividendos, Fundos Imobiliários, BDRs, Small Caps (ações com valor de mercado informal de até R$ 15 bilhões) e a semanal, que é baseada em análise técnica.

Todo mês, os inscritos na Carteira Recomendada do BTG Pactual recebem um e-mail com as principais análises do mês, escrita pela equipe de Research. A inscrição é gratuita e você pode acessar pelo celular ou pelo desktop.

Confira agora uma parte do e-mail enviado para o público em fevereiro:

“O mês de fevereiro, por exemplo, trouxe novos componentes de volatilidade para o mercado, principalmente, nas questões geopolíticas. A escalada das tensões no leste europeu, foi um importante fator de direcionamento de fluxo de capital estrangeiro para o Brasil. Com a invasão da Ucrânia, imaginamos que os mercados globais buscarão direcionar uma maior parcela da sua alocação de capital para ativos mais seguros (“flight to quality”) dado a pouca visibilidade do cenário atual em relação ao desenrolar do conflito e impacto das sanções impostas pelos Estados Unidos e OTAN.

Em outra frente, a firme postura do FED em relação a sua política monetária motivou uma forte performance dos ativos de valor (bancos, commodities p.ex), gerando uma rotação na alocação de capital global de ativos expostos ao fator de risco crescimento para ativos expostos ao fator de risco valor. Ou seja, o filme de janeiro seguiu firme em fevereiro e Brasil segue como beneficiado dado sua exposição a retomada de China (estímulos) e maior relevância de setores “de valor” no Ibovespa.”

Ficou interessado? Basta se inscrever clicando aqui para receber a próxima. A divulgação é realizada no primeiro dia útil de cada mês.