Em 2020, o bictoin (BTC) acumulou valorização de 419%. E o mercado ainda acredita que haja mais espaço para a criptomoeda subir neste ano.
O Bernardo também acredita que o bitcoin continuará subindo em 2021. Quer saber por que ele pensa isso? Então, continue a leitura e confira os cinco motivos que ele listou pra gente!
5 motivos para uma nova alta do bitcoin
Em 2021, o que temos visto é a continuidade da alta do bitcoin. No dia anterior ao da gravação desse programa (17 de fevereiro), a criptomoeda havia batido alguns recordes históricos.
Na opinião do Bernardo, a criptomoeda tem muito que crescer, se considerarmos um horizonte de alguns anos. Confira os motivos que fazem ele acreditar nisso:
1 – Entrada de investidores institucionais
Durante a crise iniciada pela pandemia, o bitcoin começou a despertar o interesse dos investidores institucionais. Trata-se dos maiores investidores do mundo, que podem ser países, grandes corporações, grandes fundos de investimento e de pensão, entre outros.
Em 2020, grandes empresas de serviços financeiros como Paypal e Square passaram a aceitar bitcoin como meio de pagamento. E nesse ano, a Tesla, que comprou US$ 1,5 bilhão em BTC, já disse que está estudando aceitar a criptomoeda nas vendas de seus veículos.
Tem também a BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, que também vai oferecer serviços de criptoativos. Outra que declarou que aceitará bitcoin como forma de pagamentos é a Mastercard. Esses são apenas alguns exemplos de grandes players do mercado que já incorporaram a criptomoeda em suas atividades.
2 – Grandes empresas internacionais estão colocando parte do seu caixa em bitcoin
Grandes empresas listadas nas bolsas mundiais estão começando a investir parte de suas disponibilidades na criptomoeda. Nesse sentido, a grande pioneira foi a MicroStrategy, uma das gigantes de softwares dos EUA. Segundo Michael Saylor, CEO da companhia, o BTC possui oportunidade de valorização bem acima dos ativos tradicionais.
3 – Investidores pessoas físicas também estão mudando a sua visão sobre o BTC
Em relação a isso, Bernardo cita dois exemplos de pessoas que eram contrárias à criptomoeda e que estão mudando de opinião.
Um deles é Ray Dalio, um dos maiores investidores da atualidade. Apesar de ainda não ter investido no criptoativo, recentemente o investidor admitiu que talvez o BTC seja uma das maiores invenções da atualidade.
O segundo grande investidor é o Howard Marks. Ele ainda é contrário ao BTC, mas o seu filho já detém uma quantidade significativa da criptomoeda.
4 – Inflação
A preocupação com a inflação tem feito algumas bolsas caírem ao redor do mundo. Vale lembrar que, por causa das políticas de incentivo à economia na pandemia, o momento é de impressão de dinheiro em muitos países, o que contribui para a alta da inflação.
E o BTC é um bom ativo para proteger o dinheiro dos efeitos inflacionários. Isso porque a criptomoeda é deflacionária, ou seja, a sua quantidade é limitada a 21 milhões de unidades. Logo, não há risco de termos BTC em excesso no mundo, o que assegura que o ativo não perca valor.
5 – ETF de replica índice de bitcoin
Recentemente foi aprovado no Canadá o primeiro ETF da América do Norte que replica índices de BTC. A Nasdaq já tem índices de BTC, e nos EUA também deverão ser aprovados os primeiros ETFs que replicam índices de BTC.
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